Quando por fim saí do apartamento velho e mofado senti a liberdade da brisa fresca do oceano soprar em meus cabelos. Acredito que com o tempo o mofo terá sumido das minhas memórias, talvez até descubra que ele nunca existiu. Possivelmente o mofo saísse de dentro de mim. Fecho os olhos e espero que o sol seque essa coisa toda e logo eu possa voltar ao trabalho, qualquer que ele seja.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
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